RAPAZ EGO

Rapaz Ego leva em digressão uma formação renovada enquanto prepara novo álbum.

O projeto de Luís Montenegro conta agora ao vivo com os ilustres Miguel Marôco, Gonçalo Bicudo, João Borsch e Rodrigo Andrade e Sousa.

O álbum sucessor de “Vida Dupla” está previsto para o final do ano.

AGENCIAMENTO

Filipe Collaço
filipecollaco@aci-agencia.pt

“Vida Dupla”, para além do álbum de estreia, é também o artefacto que explica a mitologia de Rapaz Ego. Rapaz Ego é Luís Montenegro, com todas as vantagens de não o ser.

Tendo já sido concebido, é em 2019 que renasce Rapaz Ego com toda a vontade de crescer, começando a libertar algumas canções que viriam a fazer parte de "Vida Dupla". Se 2020 interrompeu o despertar de Rapaz Ego, também permitiu um devaneio primoroso de quem faz uma sesta num ano parado pela pandemia, com o EP de música latina de seu título “Rapaz Ego Canta Durante la Siesta”.

Chega, agora de vez, "Vida Dupla" e Rapaz Ego apodera-se em pleno de Luís Montenegro, emergindo as suas múltiplas facetas, desde os cínicos arranjos de cordas baroque pop - que se podem ouvir na abertura de "Grão Mestre" ou no tremorento single "Crime em Tânger" -, aos teclados indie pop de "Vida Dupla" ou "Quero Tanto" ou às canções maioritariamente sustentadas por guitarra e voz, como "Ponto Cruz" ou "Que Isto Sirva".

Anterior
Anterior

NAPA

Próximo
Próximo

Velhote do Carmo