RAPAZ EGO

Rapaz Ego prepara novo álbum para início de 2025 com formação renovada.

O projeto de Luís Montenegro, que se faz acompanhar ao vivo pelos ilustres Miguel Marôco, Gonçalo Bicudo, João Borsch e Rodrigo Andrade e Sousa, tem novo álbum a ser editado via Cuca Monga

Os singles de apresentação serão revelados nos primeiros meses do ano.

Rapaz Ego nasceu para mediar os impulsos de Luís Montenegro, actuando na sua vida tanto como um objecto de catarse como um inimigo da estagnação. Bebendo da teoria psicanalítica Freudiana, seu nome - Rapaz Ego - evoca a heroicidade e pertinência elevada do papel do Ego na vida de Luís, tão importante aliás que ganha vida própria, traduzindo a máxima de que "um herói é só tão bom quanto forte for o seu vilão". Rapaz Ego é a kryptonite de Luís Montenegro. É o artefato que o humaniza e por isso torna a história digna de se contar. Rapaz Ego é o Luís com todas as vantagens de não ter de o ser.

Tendo já sido concebido, é em 2019 que renasce Rapaz Ego com toda a vontade de crescer, começando a libertar algumas canções que viriam a fazer parte de "Vida Dupla". Se 2020 interrompeu o despertar de Rapaz Ego, também permitiu um devaneio primoroso de quem faz uma sesta num ano parado pela pandemia, com o EP de música latina de seu título “Rapaz Ego Canta Durante la Siesta”.

Chega, agora de vez, "Vida Dupla" e Rapaz Ego apodera-se em pleno de Luís Montenegro, emergindo as suas múltiplas facetas, desde os cínicos arranjos de cordas baroque pop - que se podem ouvir na abertura de "Grão Mestre" ou no tremorento single "Crime em Tânger" -, aos teclados indie pop de "Vida Dupla" ou "Quero Tanto" ou às canções maioritariamente sustentadas por guitarra e voz, como "Ponto Cruz" ou "Que Isto Sirva".

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